 
 Feliz Natal e Próspero Ano Novo!!
Fröhliche Weihnachten und ein Glückliches Neues Jahr!!
Buon Natale e Buon Anno!!
Merry Christmas and Happy New Year!!
 
  Fim de ano chegando, socorro, vai começar a temporada da agenda cheia e do estresse. É um tal de apresentações nas escolas das crianças, jantares de confraternização (?!) no trabalho e com os vizinhos, encontros, festinhas, escrever cartões, enviar mensagens virtuais, dar telefonemas, correr atrás de presentinhos especiais num exaustivo entra-e-sai de lojas onde tudo é sempre tão óbvio e tão custoso, providenciar decoração da casa, organizar ceia Natalícia, preparar reveillon ...
Fim de ano chegando, socorro, vai começar a temporada da agenda cheia e do estresse. É um tal de apresentações nas escolas das crianças, jantares de confraternização (?!) no trabalho e com os vizinhos, encontros, festinhas, escrever cartões, enviar mensagens virtuais, dar telefonemas, correr atrás de presentinhos especiais num exaustivo entra-e-sai de lojas onde tudo é sempre tão óbvio e tão custoso, providenciar decoração da casa, organizar ceia Natalícia, preparar reveillon ...Dicas:
Kerzenziehen Aqui na Suíça tem uma atividade bem interessante e gostosa nessa época do ano, que é fazer velas. Em Baden, por exemplo, já montaram uma barraca com os latões com pura cera de abelhas e com as ceras coloridas, na rua principal do centro velho da cidade, próximo ao Casino. Você relaxa e usa sua criatividade e, se for com amigos, fica tudo muito divertido.
Aqui na Suíça tem uma atividade bem interessante e gostosa nessa época do ano, que é fazer velas. Em Baden, por exemplo, já montaram uma barraca com os latões com pura cera de abelhas e com as ceras coloridas, na rua principal do centro velho da cidade, próximo ao Casino. Você relaxa e usa sua criatividade e, se for com amigos, fica tudo muito divertido.
Uma receitinha brasileira pro reveillon- Cuscus Paulista “simples-sofisticado” 
Ingredientes: 
1 cebola média
2 dentes de alho
1 tomate (sem pele e sem sementes) picado
2 colheres (sopa) de óleo (oliva ou girassol)
atum (lata grande ou cozido)
250 gr de camarões (pequenos e congelados)
4 colheres (sopa) de molho de tomate
1 lata pequena de palmito
1 xícara (chá) de água, dissolver 1 tablete de caldo de legumes
1 ½ xícara de farinha de milho
1 xícara de farinha de mandioca torrada
cheiro verde (coentro opcional)
pimenta do reino, sal, gotas de tabasco (opcional) 
 Ninguém parece levar muito a sério a lista de resoluções de começo de ano. A gente faz por fazer, porque é uma tradição e porque é gostoso sonhar que no ano que vem vamos viver uma grande paixão, fazer aquela viagem a Istambul, colocar nossa vida financeira em ordem, arrumar tempo para participar de ações voluntárias, perder aqueles quilinhos a mais... No fundo, todas as nossas listas são bem parecidas: queremos sorte no amor, felicidade em família, um bom trabalho e, como resume bem a canção, “muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender”. Mas o que fazemos para que isso aconteça de verdade e para que o ano novo signifique realmente vida nova? Se formos bem sinceros, nada. Por que será, então, que temos tanta resistência em fazer mudanças? O que, afinal, nos segura em direção a uma vida melhor? Das respostas a essas perguntas é que poderá surgir, sim, um ano mais dourado e feliz. Pode apostar que funciona mais do que a lista.
Ninguém parece levar muito a sério a lista de resoluções de começo de ano. A gente faz por fazer, porque é uma tradição e porque é gostoso sonhar que no ano que vem vamos viver uma grande paixão, fazer aquela viagem a Istambul, colocar nossa vida financeira em ordem, arrumar tempo para participar de ações voluntárias, perder aqueles quilinhos a mais... No fundo, todas as nossas listas são bem parecidas: queremos sorte no amor, felicidade em família, um bom trabalho e, como resume bem a canção, “muito dinheiro no bolso, saúde para dar e vender”. Mas o que fazemos para que isso aconteça de verdade e para que o ano novo signifique realmente vida nova? Se formos bem sinceros, nada. Por que será, então, que temos tanta resistência em fazer mudanças? O que, afinal, nos segura em direção a uma vida melhor? Das respostas a essas perguntas é que poderá surgir, sim, um ano mais dourado e feliz. Pode apostar que funciona mais do que a lista. Tenho que confessar: adoro o Natal e todas as suas celebrações. Acho as luzes e ornamentos nas ruas e lojas lindos. Saio especialmente para admirá-los. Adoro ouvir as mesmíssimas músicas de Natal que passam todos os anos no rádio três vezes ao dia: Merry Christmas de John Lennon, Driving Home for Christmas de Chris Rea, Last Christmas de Wham, Thanks God it’s Christmas de Queen, etc – ok, odeio Então é Natal de Simone - Pera aí também, não precisa exagerar no mal gosto! Gosto muito aqui na Europa de visitar os mercados de Natal, olhar as quinquilharias e fazer a parada obrigatória nas barracas para tomar o glühwein (uma espécie de quentão daqui) com amigos.
 Tenho que confessar: adoro o Natal e todas as suas celebrações. Acho as luzes e ornamentos nas ruas e lojas lindos. Saio especialmente para admirá-los. Adoro ouvir as mesmíssimas músicas de Natal que passam todos os anos no rádio três vezes ao dia: Merry Christmas de John Lennon, Driving Home for Christmas de Chris Rea, Last Christmas de Wham, Thanks God it’s Christmas de Queen, etc – ok, odeio Então é Natal de Simone - Pera aí também, não precisa exagerar no mal gosto! Gosto muito aqui na Europa de visitar os mercados de Natal, olhar as quinquilharias e fazer a parada obrigatória nas barracas para tomar o glühwein (uma espécie de quentão daqui) com amigos.O Triste Fim do Pequeno Menino Ostra e Outras Histórias
O californiano Tim Burton passeia por diversos caminhos da produção artística,  sua temática é o mundo fantástico que habita em cada um de nós. Para quem gosta deste universo imaginário uma boa dica é o livro: "O Triste Fim do Pequeno Menino Ostra e Outras Histórias" (The Melancholy Death of Oyster Boy), escrito e ilustrado pelo diretor em 1997, mas lançado no Brasil em 2007.
sua temática é o mundo fantástico que habita em cada um de nós. Para quem gosta deste universo imaginário uma boa dica é o livro: "O Triste Fim do Pequeno Menino Ostra e Outras Histórias" (The Melancholy Death of Oyster Boy), escrito e ilustrado pelo diretor em 1997, mas lançado no Brasil em 2007.
Pode parecer infantil, mas o livro tem cenas de violência familiar, suicídio, sexo não-explícito e traição extraconjugal (o amante da adúltera é um microondas). Também não cabe aos poemas, finais felizes.
Este virginiano tem em sua carreira filmes como: Batman, A noiva cadáver, O estranho mundo de Jack, Peixe grande, entre outros. Seu cinema evoca uma fantasia melancólica e muitas vezes sombria. E isso não é diferente nas suas produções literárias, onde os personagens são heróis desesperançados e infelizes, representados por um traço peculiar e uma poesia um tanto "ingênua". Uma boa dica para os admiradores dessa arte. A edição é da Girafinha com tradução para o português de Marcio Suzuki. 
Thais Aguiar
 O conto de Natal de Charles Dickens é um dos maiores clássicos natalinos e provavelmente a estória de Natal mais popular e duradoura de todos os tempos. Estudiosos afirmam que a popularidade desta estória exerceu um papel essencial de redefinir a importância do Natal e os principais sentimentos associados a esta data. O livro é lindo e faz a gente realmente sentir o espírito do Natal no coração. Um presentinho super sugestivo e apropriado para esta época. Para quem não leu ainda esta é uma ótima sugestão de leitura!
O conto de Natal de Charles Dickens é um dos maiores clássicos natalinos e provavelmente a estória de Natal mais popular e duradoura de todos os tempos. Estudiosos afirmam que a popularidade desta estória exerceu um papel essencial de redefinir a importância do Natal e os principais sentimentos associados a esta data. O livro é lindo e faz a gente realmente sentir o espírito do Natal no coração. Um presentinho super sugestivo e apropriado para esta época. Para quem não leu ainda esta é uma ótima sugestão de leitura! .jpg)
 
  Eis uma pequena história que ilustra como geralmente construímos e geramos nossas vidas.
 Eis uma pequena história que ilustra como geralmente construímos e geramos nossas vidas. “Grafite não tem máscara. Ou faz parte da rua, ou está na galeria, figurando no cenário da arte contemporânea”, diz o paulistano Gustavo Pandolfo, em Nova York, sentado no chão, com a roupa inteira manchada de tinta, uma furadeira na mão e muitas idéias na cabeça. Ao lado de seu gêmeo idêntico, Otávio, ele compõe a dupla artística Os Gêmeos. Simples assim. Inseparáveis desde que se conheceram no útero materno, há 34 anos, os meninos - caçulas de quatro filhos - iniciaram a carreira pintando a parede da sala dos pais, na calada da noite. Expandiram a arte pelos telhados das vizinhas, tomaram os muros de São Paulo, e hoje pintam desde castelos, como fizeram na Escócia, até museus, como a Tate Modern, de Londres. Tudo sempre a quatro mãos. E aqui estão eles, na Deitch Gallery, no SoHo, galeria famosa por abrir seu espaço para artistas do gênero. Gustavo e Otávio passaram um mês em Nova York, trabalhando 12 horas por dia na galeria preparando a exposição Too Far Too Close (Muito Longe, Muito Perto). Tudo isso graças ao curador Jeffrey Deitch, dono do bom olho que descobriu a dupla há anos, e lhes concedeu um espaço em Nova York, antes mesmo de qualquer galerista brasileiro reconhecer o talento dos dois – e lhes apresentou para a galeria Fortes Villaça, em São Paulo, onde eles acabaram expondo.
“Grafite não tem máscara. Ou faz parte da rua, ou está na galeria, figurando no cenário da arte contemporânea”, diz o paulistano Gustavo Pandolfo, em Nova York, sentado no chão, com a roupa inteira manchada de tinta, uma furadeira na mão e muitas idéias na cabeça. Ao lado de seu gêmeo idêntico, Otávio, ele compõe a dupla artística Os Gêmeos. Simples assim. Inseparáveis desde que se conheceram no útero materno, há 34 anos, os meninos - caçulas de quatro filhos - iniciaram a carreira pintando a parede da sala dos pais, na calada da noite. Expandiram a arte pelos telhados das vizinhas, tomaram os muros de São Paulo, e hoje pintam desde castelos, como fizeram na Escócia, até museus, como a Tate Modern, de Londres. Tudo sempre a quatro mãos. E aqui estão eles, na Deitch Gallery, no SoHo, galeria famosa por abrir seu espaço para artistas do gênero. Gustavo e Otávio passaram um mês em Nova York, trabalhando 12 horas por dia na galeria preparando a exposição Too Far Too Close (Muito Longe, Muito Perto). Tudo isso graças ao curador Jeffrey Deitch, dono do bom olho que descobriu a dupla há anos, e lhes concedeu um espaço em Nova York, antes mesmo de qualquer galerista brasileiro reconhecer o talento dos dois – e lhes apresentou para a galeria Fortes Villaça, em São Paulo, onde eles acabaram expondo.  Embalos de Obama à noite (mais uma noite de insônia...)
Embalos de Obama à noite (mais uma noite de insônia...)
 Um dia Tati Guimarães apaixonou-se por um cesto feito de jornal. Aprendeu e aprimorou a técnica. Com a sua criatividade e sensibilidade, foi mais além. Criou bolsas de papel de revista e as tornou objetos de desejo e de design ecológico. Ainda inquieta, utilizou mais materiais recicláveis para a criação de bijouterias. Brincos, colares, pulseiras, cintos feitos de lata, tetrapak, plástico, papel, rolhas, fotolitos. E assim surgiu a idéia da Ciclus, empresa que Tati fundou em 2001, com o objetivo de associar a sua formação de desenho gráfico com o desejo de realizar projetos sustentáveis. Da Ciclus, esse laboratório criativo, saem não somente acessórios de moda para uso pessoal
Um dia Tati Guimarães apaixonou-se por um cesto feito de jornal. Aprendeu e aprimorou a técnica. Com a sua criatividade e sensibilidade, foi mais além. Criou bolsas de papel de revista e as tornou objetos de desejo e de design ecológico. Ainda inquieta, utilizou mais materiais recicláveis para a criação de bijouterias. Brincos, colares, pulseiras, cintos feitos de lata, tetrapak, plástico, papel, rolhas, fotolitos. E assim surgiu a idéia da Ciclus, empresa que Tati fundou em 2001, com o objetivo de associar a sua formação de desenho gráfico com o desejo de realizar projetos sustentáveis. Da Ciclus, esse laboratório criativo, saem não somente acessórios de moda para uso pessoal  Se eu fosse cantora, queria ser assim: com um vozerão e aquele tipo que parece que colocou o violão nas costas e saiu por aí para ver no que dava. E se deu bem.
Se eu fosse cantora, queria ser assim: com um vozerão e aquele tipo que parece que colocou o violão nas costas e saiu por aí para ver no que dava. E se deu bem.Eu não a conhecia. Um amigo nos levou ao show dela e eu gostei muito de seu estilo, misturando Rock and Roll com Country. Demais! No palco, Brandie é uma gracinha, natural, alegre e simpática. A banda tem um super astral.
Apesar de suas canções serem muito parecidas, valeu a pena ir ao show especialmente para ouvi-la tocar Creep do Radiohead. É de arrepiar. E quando toca Country parece a versão masculina do Johnny Cash. A galera delira!
http://www.brandicarlile.co.uk/Magda Hammer (Zurique, Suiça)

Este foi um dos filmes mais emocionantes que vi nos últimos tempos. Valentin é um filme poético, cativante pela simplicidade e sensibilidade. As dificuldades da vida e de uma família vistas sob os olhos inocentes e perspicazes de uma criança de nove anos - Valentin - que sonha em ser astronauta e surpreende pela precoce inteligência emocional. O garoto Rodrigo Noya interpreta Valentin de forma pura, real e emocionante, sem apelar ao sentimentalismo barato. A participação da maravilhosa Carmen Maura como a abuela dá ainda mais corpo a esta fábula Argentina escrita e dirigida por Alejandro Agresti. Para emocionar e inspirar, um filme sobre e para os otimistas, aqueles que acreditam que nem a mais dura e triste realidade é capaz de espantar a magia e a alegria de viver.
 Não é fácil desvencilhar a realidade da ficção. Ainda mais nos dias de hoje, quando os acontecimentos parecem ter saído direto das telas de cinema. Neste caso, estou falando especificamente do longa "Última Parada 174" de Bruno Barreto. Filme de ficção, baseado no caso real de Sandro do Nascimento, um jovem que sequestrou um ônibus no
Não é fácil desvencilhar a realidade da ficção. Ainda mais nos dias de hoje, quando os acontecimentos parecem ter saído direto das telas de cinema. Neste caso, estou falando especificamente do longa "Última Parada 174" de Bruno Barreto. Filme de ficção, baseado no caso real de Sandro do Nascimento, um jovem que sequestrou um ônibus no A história de Sandro já havia sido contada em 2002 por José Padilha (mesmo diretor de "Tropa de Elite" e "O Corruptólogo") no filme "Ônibus 174", onde participaram os personagens reais e foram utilizadas as imagens do acontecimento. O documentário de Padilha é um dos mais tocantes registros que já assisti. Na tarde de 12 de julho, Sandro foi visto por mais de 30 milhões de espectadores. Um teatro que acabou em tragédia. A produção conseguiu traçar o caráter do sequestrador, mostrando uma outra face da criminalidade, ignorada por todos nós.
A documentação foi tão impactante que me fez questionar minha vida, de alguma forma "burguesa", minha arte ingênua, meu universo "perfeito", muito mais agora que moro na Suíça, país que mais parece uma maquete da vida irreal. Mas muito maior que a culpa, é a maravilhosa sensação que muitas vezes a impotência provoca: a vontade de colaborar para melhorar este universo, num exercício que começa pequeno e que pode trazer resultados além de nós mesmos.
O filme de Barreto, que ainda está em cartaz em diversos cinemas do Brasil, mostra como funciona, quase que didaticamente, a formação do criminoso no Brasil. A estória é rebuscada e narra a vida de Sandro paralela a de Alessandro, mais um anônimo culpado e inocente produto da nossa civilização.
O documentário é imperdível não só pela estrutura que justifica e sinaliza as falhas desta nova sociedade,
 justifica e sinaliza as falhas desta nova sociedade, 
"Ônibus 174", de José Padilha, 2002.
"Última Parada 174", de Bruno Barreto, 2008.
Assista também "O Quarto Poder”, com John Travolta - uma boa produção que, para muitos, parece plágio. A vida se inspirando na arte.
Thais Aguiar (Zurique, Suíça)
 Fernando Morais no livro “O Mago” retrata a vida do mais famoso escritor brasileiro da atualidade: Paulo Coelho. Conhecido por seu envolvimento com magia, ocultismo, misticismo e religião, Paulo Coelho é o autor brasileiro mais vendido no mundo, seus livros já ultrapassaram a marca de 100 mil exemplares vendidos, e Paulo é o único autor vivo a ser traduzido em mais línguas do que William Shakespeare.
Fernando Morais no livro “O Mago” retrata a vida do mais famoso escritor brasileiro da atualidade: Paulo Coelho. Conhecido por seu envolvimento com magia, ocultismo, misticismo e religião, Paulo Coelho é o autor brasileiro mais vendido no mundo, seus livros já ultrapassaram a marca de 100 mil exemplares vendidos, e Paulo é o único autor vivo a ser traduzido em mais línguas do que William Shakespeare. Publicado no Brasil com o título “As Memórias do Livro” pela Ediouro, este obra retrata a saga da Hagadá de Sarajevo, um códice judaico medieval ilustrado desaparecido durante a guerra da Bósnia.
Publicado no Brasil com o título “As Memórias do Livro” pela Ediouro, este obra retrata a saga da Hagadá de Sarajevo, um códice judaico medieval ilustrado desaparecido durante a guerra da Bósnia.Cristina Pereira (Zurique, Suíça)

Cristina Pereira (Zurique, Suíça)
 Desde muito pequenos, os garotos são estimulados e apoiados pela sociedade e família a explorar sua sexualidade. Já as meninas recebem exatamente a mensagem contrária. Há de se preservar (seja lá o que isso implica), não explorar o seu corpo nem questionar muito o tema. A mulher hoje é acadêmica, trabalha, ganhou sua independência, sabe exatamente o que quer (e o que não quer). Infelizmente, no campo do sexo há ainda muito a se explorar.
Desde muito pequenos, os garotos são estimulados e apoiados pela sociedade e família a explorar sua sexualidade. Já as meninas recebem exatamente a mensagem contrária. Há de se preservar (seja lá o que isso implica), não explorar o seu corpo nem questionar muito o tema. A mulher hoje é acadêmica, trabalha, ganhou sua independência, sabe exatamente o que quer (e o que não quer). Infelizmente, no campo do sexo há ainda muito a se explorar. Parece que o Natal foi ontem e já estamos caminhando para o final de ano de novo. Essa frase, campeã das conversas vapt-vupt de elevador (ou de sinais fechados), existe desde que o mundo é mundo. A impressão de que o tempo voa persiste desde que o homem começou a pensar no sentido da vida. No início da era cristã, o filósofo Sêneca (7 a.C.-65 d.C.), na obra Sobre a Brevidade da Vida, dizia que finalmente, constrangidos pela fatalidade, sentimos que ela [a vida] já passou por nós sem que tivéssemos percebido. Foge o irrecuperável tempo, dizia o poeta latino Virgílio (70-19 a.C.).
Parece que o Natal foi ontem e já estamos caminhando para o final de ano de novo. Essa frase, campeã das conversas vapt-vupt de elevador (ou de sinais fechados), existe desde que o mundo é mundo. A impressão de que o tempo voa persiste desde que o homem começou a pensar no sentido da vida. No início da era cristã, o filósofo Sêneca (7 a.C.-65 d.C.), na obra Sobre a Brevidade da Vida, dizia que finalmente, constrangidos pela fatalidade, sentimos que ela [a vida] já passou por nós sem que tivéssemos percebido. Foge o irrecuperável tempo, dizia o poeta latino Virgílio (70-19 a.C.).